segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Ubuntu 12.10 64 bits e Skype Problems
O Skype para os utilizadores do Ubuntu 12.10 tem dado um pouco que fazer, pois que a instalação directa com:
sudo apt-get install skype
não o faz funcionar, a instalação do pacote deb do próprio skype é uma versão de para 32 bits. Mesmo os wget do skype que se conseguem tirar, apresentam todos eles problemas a nível do Centro de Software do Ubuntu, pois que este mostra que o pacote tem erro.
A solução encontrei-a aqui, o qual permite após a instação do pacote deb, por a funcionar o Skype.
As instruções:
sudo apt-get install skype
não o faz funcionar, a instalação do pacote deb do próprio skype é uma versão de para 32 bits. Mesmo os wget do skype que se conseguem tirar, apresentam todos eles problemas a nível do Centro de Software do Ubuntu, pois que este mostra que o pacote tem erro.
A solução encontrei-a aqui, o qual permite após a instação do pacote deb, por a funcionar o Skype.
As instruções:
sudo apt-get build-dep v4lutils v4l-utils v4l2ucp cheese libwebcam0 sudo apt-get install v4l-utils v4l2ucp cheese libwebcam0
para tirar este pacote do Skype, pode tirá daqui
http://www.skype.com/intl/en-us/get-skype/on-your-computer/linux/
após isto instale o pacote sudo dpkg -i skype*.deb
dê um sudo apt-get -f install
no terminal digite:
sudo gedit /usr/local/bin/skype
com o Gedit aberto
marque a linha a apagar e substitua:
#!/bin/bash
LD_PRELOAD=/usr/lib/i386-linux-gnu/libv4l/v4l2convert.so /usr/bin/skype
Guarde e sair do Gedit
no terminal dê os seguintes comandos:
sudo chmod a+x /usr/local/bin/skype
Se tudo correr bem e teclar skype na consola este deve arrancar. Feche-o e experimente a chámá-lo pelo seu ícone
domingo, 21 de outubro de 2012
Tsunami fiscal
Tsunami Fiscal, todos sabemos o que um Tsunami faz.
Todos nós sabemos como ficam as terras e as casas após um Tsunami.
Todos nós sabemos como é difícil recuperar um país após um Tsunami.
Por que será que vamos utilizar a mesma técnica com um país que se chama Portugal?
Todos nós sabemos como ficam as terras e as casas após um Tsunami.
Todos nós sabemos como é difícil recuperar um país após um Tsunami.
Por que será que vamos utilizar a mesma técnica com um país que se chama Portugal?
Estudos, pareceres, projectos e consultadoria
Quando 86% por cento de um OEG é destinado a Estudos, pareceres e consultadorias, então seria melhor os governantes olharem para si próprios e pensarem o que estamos nós a fazer aqui, percebemos alguma coisa do que estamos a fazer, ou so precisarmos de tantos estudos, pareceres e outras coisas mais, estamos a chular a população.
Trata-se de um pensamento simples, aliás basta olhar para os gráficos do consumo e das receitas de IRS, IVA, IRC para perceber que as medidas adoptadas em 2011/2012 e no próximo 2013, terão como consequência o afundar ainda mais o país.
Trata-se de um pensamento simples, aliás basta olhar para os gráficos do consumo e das receitas de IRS, IVA, IRC para perceber que as medidas adoptadas em 2011/2012 e no próximo 2013, terão como consequência o afundar ainda mais o país.
sábado, 30 de junho de 2012
PC''s e sistemas hackeados
Ontem aconteceu-me aquilo que tem andado a acontecer à maioria do pessoal, o Windows XP entrou-lhe o «bicho», entraram efectivamente no sistema, como não sei, mas suspeito que ao abrir um link fiquei com o sistema pseudo bloqueado, além do que o pessoal utilizava um ficheiro com extensão para o Internet Explorer.
Atenção, que o pc arrancava normalmente, só que passados uns quantos segundos ficava com o dito écrã no qual eram pedidos 100,00 € a pagar por PayPal a uma determinada entidade.
Esta marosca é interessante, e se na realidade eu soubesse efectivamente o nome do ficheiro tinha-o apagado, mas o Microsoft Security deixou-o passar, por isso só em modo de segurança é que se conseguia entrar.
O interessante é que um ficheiro tzdata indicava que estava a ser utilizado para alterar o registo. Não tive mesmo muitas chances, foi só mesmo guardar noutro disco o queria guardar, e reinstalar o sistema. O que a nível do Windows costuma dar algumas dores de cabeça.
O anti vírus momentaneamente é outro, pois que ainda não percebi como é que aquilo entrou.
De resto, começo a preferir realmente o Ubuntu, tanto faz esta distribuição como outra, apesar preferir a distribuição da Canonical já há alguns anos, que me lembre desde que saíu a versão 6.04.
Atenção, que o pc arrancava normalmente, só que passados uns quantos segundos ficava com o dito écrã no qual eram pedidos 100,00 € a pagar por PayPal a uma determinada entidade.
Esta marosca é interessante, e se na realidade eu soubesse efectivamente o nome do ficheiro tinha-o apagado, mas o Microsoft Security deixou-o passar, por isso só em modo de segurança é que se conseguia entrar.
O interessante é que um ficheiro tzdata indicava que estava a ser utilizado para alterar o registo. Não tive mesmo muitas chances, foi só mesmo guardar noutro disco o queria guardar, e reinstalar o sistema. O que a nível do Windows costuma dar algumas dores de cabeça.
O anti vírus momentaneamente é outro, pois que ainda não percebi como é que aquilo entrou.
De resto, começo a preferir realmente o Ubuntu, tanto faz esta distribuição como outra, apesar preferir a distribuição da Canonical já há alguns anos, que me lembre desde que saíu a versão 6.04.
Testar o Ubuntu
Quando costumo falar de VM, falo da instalação realizada dentro de uma Virtual Machine, no caso, a Virtual Box da Oracle. Porém, a Canonical disponibiliza um site onde tem um tour online, para quem só quer mesmo ver quão fácil é utilizar o sistema. LINK
Porém, se tivermos instalado o Windows Vista ou o Windows 7, é bem mais prático instalar a Virtual Box da Oracle e testá-lo lá, pois que permite testar todos os passos de instalação, bem como instalar e desinstalar programas, sem deixarmos de utilizar o nosso sistema principal.
Como os sistemas instalados através da Virtual Box, ficam num directório do disco, podemos testar todos os sistemas que pretendermos e se não ficarmos satisfeitos apagá-los, sem mais demora, quando o sistema encrava, ou não faz exactamente aquilo que nós pretendiamos.
Porém, se tivermos instalado o Windows Vista ou o Windows 7, é bem mais prático instalar a Virtual Box da Oracle e testá-lo lá, pois que permite testar todos os passos de instalação, bem como instalar e desinstalar programas, sem deixarmos de utilizar o nosso sistema principal.
Como os sistemas instalados através da Virtual Box, ficam num directório do disco, podemos testar todos os sistemas que pretendermos e se não ficarmos satisfeitos apagá-los, sem mais demora, quando o sistema encrava, ou não faz exactamente aquilo que nós pretendiamos.
sábado, 9 de junho de 2012
Ubuntu 12.10 Alfa 1
Ontem saíu a próxima versão do Ubuntu 12.10 denominado Quantal Quetzal.
Não me irei debruçar sobre ele, mas vou postar aqui as imagens da sua instalação através da Virtual Box.
Como já é tradição do Canonical apresenta-se com uma fácil instalação, pelo menos a nível da VM.
Actualmente pus um pouco de lado o Ubuntu pois que a 12.04 tem-me dado alguns problemas, não na instalação mas sim a nível do arranque do sistema. O tempo tem sido pouco para grandes experiências, por isso voltei ao Fedora para poder trabalhar sem grandes sobressaltos. O facto do Ubuntu ter eliminado o menú da grub e este ter ser instalado à parte e posteriormente, levou-me a re-utilizar outra distribuição, pelo menos durante 6 meses.
Para quem estiver interessado em experimentar deixo aqui o link para a página de Download.
Não me irei debruçar sobre ele, mas vou postar aqui as imagens da sua instalação através da Virtual Box.
Como já é tradição do Canonical apresenta-se com uma fácil instalação, pelo menos a nível da VM.
Actualmente pus um pouco de lado o Ubuntu pois que a 12.04 tem-me dado alguns problemas, não na instalação mas sim a nível do arranque do sistema. O tempo tem sido pouco para grandes experiências, por isso voltei ao Fedora para poder trabalhar sem grandes sobressaltos. O facto do Ubuntu ter eliminado o menú da grub e este ter ser instalado à parte e posteriormente, levou-me a re-utilizar outra distribuição, pelo menos durante 6 meses.
Para quem estiver interessado em experimentar deixo aqui o link para a página de Download.
domingo, 6 de maio de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
Fedora 17 Beta
Depois de algumas desavenças com a distribuição do Ubuntu 12.04 e a placa gráfica, resolvi pelo menos de uma forma mais ou menos temporária de voltar a utilizar temporariamente a distribuição Fedora 17.
Esta distribuição ainda está em Beta, porém, e é um pouco mais lenta do que o Ubuntu, mas na verdade o problema da placa gráfica não dá tantas dores de cabeça, além do que o Wine vem mais ou menos pré-configurado, podendo-se montar variadissimos programas, sem alguns dos problemas que o Ubuntu me ia apresentando.
Para quem quiser fazer a experiência, pode fazer o download daqui.
Esta distribuição ainda está em Beta, porém, e é um pouco mais lenta do que o Ubuntu, mas na verdade o problema da placa gráfica não dá tantas dores de cabeça, além do que o Wine vem mais ou menos pré-configurado, podendo-se montar variadissimos programas, sem alguns dos problemas que o Ubuntu me ia apresentando.
Para quem quiser fazer a experiência, pode fazer o download daqui.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Gato preto extremamente sorrateiro
De há uns tempos para cá, este gato tem vindo a alimentar-se cá pelo quintal. Aproxima-se para solicitar o alimento, e afasta-se três passos, enquanto não vê o prato no local do costume, o degrau.
domingo, 1 de abril de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
Bodhi Linux
Esta distribuição permite configurar o Ambiente de Trabalho sem ter que ter muito trabalho.
http://www.bodhilinux.com/download.php
DouDou Linux
Trata-se de uma distribuição para crianças, com vários jogos e material diversificado para as crianças aprenderem.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Schmallenberg Virus
Segundo a SkyNews este vírus de nome bastante esquisito já matou algumas ovelhas, bezerros e outros animais. O Schmallenberg vírus é transmitido pela picada de mosquito, que resolve picar o gado vacum.
Até agora não foram reportados quaisquer casos humanos, porém nos EUA existem várias referências a pessoas que foram infectadas por esta virose.
Só mesmo para chatear o dito vírus é proveniente da Holanda e da Alemanha.
Até agora não foram reportados quaisquer casos humanos, porém nos EUA existem várias referências a pessoas que foram infectadas por esta virose.
Só mesmo para chatear o dito vírus é proveniente da Holanda e da Alemanha.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Como comecei a utilizar o Linux
A história é muito simples, na altura que comecei a utilizar o sistema linux, foi por que só existia um programa que fazia Sociogramas de forma automática. Isto não quer dizer que antes não tivesse experimentado as mais diversas distribuições de Linux, como por exemplo:
Fedora 5
Caixa Mágica Sagres
Kurumin (já me lembro da versão)
OpenSuse
Ubuntu 6.04
e mais uma série deles, pois que todos eles me davam acesso ao Ksociograma, que era o programa que precisava. Depois disso, adoptei-o como sistema alternativo ao Windows, pois que conseguia fazer o que precisava com o novo sistema sem ter que recorrer aos programas do Windows, cada vez mais pesados, e extremamente caros para adquirir.
Fedora 5
Caixa Mágica Sagres
Kurumin (já me lembro da versão)
OpenSuse
Ubuntu 6.04
e mais uma série deles, pois que todos eles me davam acesso ao Ksociograma, que era o programa que precisava. Depois disso, adoptei-o como sistema alternativo ao Windows, pois que conseguia fazer o que precisava com o novo sistema sem ter que recorrer aos programas do Windows, cada vez mais pesados, e extremamente caros para adquirir.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Windows XP e Virtual Box + Ubuntu
Há muitas questões que se colocam para quem quer experimentar um sistema sem estragar o que tem, e o melhor mesmo é utilizar a Virtual Box da Oracle para o fazer.
Depois de instalar a Virtual Box bem como o Extension Pack da mesma. Despois deste processo é só escolher que distribuição pretende testar e seguir o vídeo tutorial (sem som).
Após ter feito isto, basta seguir os passos que estão neste pequeno vídeo. E não se esqueça, deixe o ISO do sistema que quer experimentar em lugar acessível.
Já que se fizer a partir da Iso a VB não demora tanto tempo a montar.
Depois de instalar a Virtual Box bem como o Extension Pack da mesma. Despois deste processo é só escolher que distribuição pretende testar e seguir o vídeo tutorial (sem som).
Após ter feito isto, basta seguir os passos que estão neste pequeno vídeo. E não se esqueça, deixe o ISO do sistema que quer experimentar em lugar acessível.
Já que se fizer a partir da Iso a VB não demora tanto tempo a montar.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Tor no Ubuntu 11.10 Oneiric
Depois de muitas voltas e alterações para conseguir perceber como funciona o Vidalia e o Tor no Ubuntu, consegui entender, que antes do mais é um programa exterior e como tal deverá ser utilizado.
Só cheguei aqui através do blogue o qual mostra efectivamente como é que se faz.
Nada de mais, nem nada do outro mundo é só mesmo seguir as instruções, alterando realmente a distro que se encontra lá referida, no caso:
deb http://deb.torproject.org/torproject.org natty main
para
deb http://deb.torproject.org/torproject.org oneiric main
depois disso vem como é habitual as keys:
| gpg --keyserver keys.gnupg.net --recv 886DDD89 |
| gpg --export A3C4F0F979CAA22CDBA8F512EE8CBC9E886DDD89 | sudo apt-key add - |
e fazer
| sudo apt-get update && sudo apt-get install tor tor-geoipdb polipo |
Em seguida teremos que editar o polipo:
sudo gedit /etc/polipo/config
fazer a gravação deste para config.old
e copiar ou então alterar manualmente:
001 | ## Basic configuration |
002 | ### ******************* |
003 |
004 | # Uncomment one of these if you want to allow remote clients to |
005 | # connect: |
006 |
007 | # proxyAddress = "::0" # both IPv4 and IPv6 |
008 | # proxyAddress = "0.0.0.0" # IPv4 only |
009 |
010 | proxyAddress = "127.0.0.1" |
011 | proxyPort = 8118 |
012 |
013 | # If you do that, you'll want to restrict the set of hosts allowed to |
014 | # connect: |
015 |
016 | # allowedClients = "127.0.0.1, 134.157.168.57" |
017 | # allowedClients = "127.0.0.1, 134.157.168.0/24" |
018 |
019 | allowedClients = 127.0.0.1 |
020 | allowedPorts = 1-65535 |
021 |
022 | # Uncomment this if you want your Polipo to identify itself by |
023 | # something else than the host name: |
024 |
025 | proxyName = "localhost" |
026 |
027 | # Uncomment this if there's only one user using this instance of Polipo: |
028 |
029 | cacheIsShared = false |
030 |
031 | # Uncomment this if you want to use a parent proxy: |
032 |
033 | # parentProxy = "squid.example.org:3128" |
034 |
035 | # Uncomment this if you want to use a parent SOCKS proxy: |
036 |
037 | socksParentProxy = "localhost:9050" |
038 | socksProxyType = socks5 |
039 |
040 | ### Memory |
041 | ### ****** |
042 |
043 | # Uncomment this if you want Polipo to use a ridiculously small amount |
044 | # of memory (a hundred C-64 worth or so): |
045 |
046 | # chunkHighMark = 819200 |
047 | # objectHighMark = 128 |
048 |
049 | # Uncomment this if you've got plenty of memory: |
050 |
051 | # chunkHighMark = 50331648 |
052 | # objectHighMark = 16384 |
053 |
054 | chunkHighMark = 67108864 |
055 |
056 | ### On-disk data |
057 | ### ************ |
058 |
059 | # Uncomment this if you want to disable the on-disk cache: |
060 |
061 | diskCacheRoot = "" |
062 |
063 | # Uncomment this if you want to put the on-disk cache in a |
064 | # non-standard location: |
065 |
066 | # diskCacheRoot = "~/.polipo-cache/" |
067 |
068 | # Uncomment this if you want to disable the local web server: |
069 |
070 | localDocumentRoot = "" |
071 |
072 | # Uncomment this if you want to enable the pages under /polipo/index? |
073 | # and /polipo/servers?. This is a serious privacy leak if your proxy |
074 | # is shared. |
075 |
076 | # disableIndexing = false |
077 | # disableServersList = false |
078 |
079 | disableLocalInterface = true |
080 | disableConfiguration = true |
081 |
082 | ### Domain Name System |
083 | ### ****************** |
084 |
085 | # Uncomment this if you want to contact IPv4 hosts only (and make DNS |
086 | # queries somewhat faster): |
087 | # |
088 | # dnsQueryIPv6 = no |
089 |
090 | # Uncomment this if you want Polipo to prefer IPv4 to IPv6 for |
091 | # double-stack hosts: |
092 | # |
093 | # dnsQueryIPv6 = reluctantly |
094 |
095 | # Uncomment this to disable Polipo's DNS resolver and use the system's |
096 | # default resolver instead. If you do that, Polipo will freeze during |
097 | # every DNS query: |
098 |
099 | dnsUseGethostbyname = yes |
100 |
101 | ### HTTP |
102 | ### **** |
103 |
104 | # Uncomment this if you want to enable detection of proxy loops. |
105 | # This will cause your hostname (or whatever you put into proxyName |
106 | # above) to be included in every request: |
107 |
108 | disableVia = true |
109 |
110 | # Uncomment this if you want to slightly reduce the amount of |
111 | # information that you leak about yourself: |
112 |
113 | # censoredHeaders = from, accept-language |
114 | # censorReferer = maybe |
115 |
116 | censoredHeaders = from,accept-language,x-pad,link |
117 | censorReferer = maybe |
118 |
119 | # Uncomment this if you're paranoid. This will break a lot of sites, |
120 | # though: |
121 |
122 | # censoredHeaders = set-cookie, cookie, cookie2, from, accept-language |
123 | # censorReferer = true |
124 |
125 | # Uncomment this if you want to use Poor Man's Multiplexing; increase |
126 | # the sizes if you're on a fast line. They should each amount to a few |
127 | # seconds' worth of transfer; if pmmSize is small, you'll want |
128 | # pmmFirstSize to be larger. |
129 |
130 | # Note that PMM is somewhat unreliable. |
131 |
132 | # pmmFirstSize = 16384 |
133 | # pmmSize = 8192 |
134 |
135 | # Uncomment this if your user-agent does something reasonable with |
136 | # Warning headers (most don't): |
137 |
138 | # relaxTransparency = maybe |
139 |
140 | # Uncomment this if you never want to revalidate instances for which |
141 | # data is available (this is not a good idea): |
142 |
143 | # relaxTransparency = yes |
144 |
145 | # Uncomment this if you have no network: |
146 |
147 | # proxyOffline = yes |
148 |
149 | # Uncomment this if you want to avoid revalidating instances with a |
150 | # Vary header (this is not a good idea): |
151 |
152 | # mindlesslyCacheVary = true |
153 |
154 | # Suggestions from Incognito configuration |
155 | maxConnectionAge = 5m |
156 | maxConnectionRequests = 120 |
157 | serverMaxSlots = 8 |
158 | serverSlots = 2 |
159 | tunnelAllowedPorts = 1-65535 |
Em seguida gravar e fechar o gedit.
E reiniciar o polipo:
sudo /etc/init.d/polipo restart && sudo /etc/init.d/tor restart
para utilizar o famoso Tor, teremos que o baixar daqui.
A partir daqui é relativamente simples, o ficheiro irá parar às transferências, podendo nós movê-lo para outro directório ou abri-lo. Basta abrir o ficheiro, extrair e tudo o que temos que fazer é na realidade correr o programa que se encontra lá.
cd Transferências
cd tor-browser_pt-PT
e os comandos:
./start.tor-browser
este comando irá abrir o Firefox aurora o qual já traz incluido o Tor, e a partir daí boas navegações.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Francesca atropelada
A Chica uma gatinha com 8 meses foi atropelada para fugir de um cão que deveria ir com trela, mas os seus donos, sempre resolveram que ele deveria andar à solta.
Para fugir ao cão atravessou a estrada e foi atropelada.
Sucedeu no dia 8/2/2012 às 20:30.
Ao pessoal que via uma gata branca e uma preta aos saltinhos pelo telhado, só verá uma a tomar banhos de sol.
A Chica deverá estar no Céu dos Gatos a olhar para a estupidez e para os cretinos que existem na terra, e que não cumprem as normas da boa civilidade. O seu olhar meigo e doce, e a sua paixão pela dona eram imensas.
A gata mais velha parece que entrou em depressão, tal e qual uma pessoa a quem lhe «desaparece» um familiar, não conseguindo termos palavras para descrever o que sentimos na nossa alma.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
AS coisas que um gajo descobre
Por vezes quando entro num site, e este diz, o teu ip é este, aí eu fico um pouco desconfiado, se o gajo sabe qual é o meu ip, será que pelo menos está a mostrar isso correctamente?
Ora penso, que não e de qualquer forma não estou a realizar nada que seja confidencial, pois que para isso, utilizaria outro tipo de sistema e outro tipo de distribuição.
Nesse caso utilizaria a Tails da Debian, que ao entrar no Blogue LFHAC mostra um endereço bem diferente.
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Ubuntu 12.04,
VirtualBox
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Ubuntu 12.04 Alpha 2 kernel 3.2.0.14
Linux xxxx-desktop 3.2.0-14-generic #23-Ubuntu SMP Fri Feb 3 23:17:59 UTC 2012 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux
Hoje quando fiz:
apt-get update e apt-get upgrade o sistema fez a actualização do kernel para o 3.2.0.12, porém, este fez com o o pc não respondesse. Em conclusão, rearrancar pelo anterior kernel e ir ao synaptic e instalar o novo kernel 3.2.0.14.
Desta forma com o Kernel 3.2.0.14 o sistema fica completamente funcional, e sem ficar bloqueado com o écrã negro e sem ter que entrar pelo modo de segurança.
Hoje quando fiz:
apt-get update e apt-get upgrade o sistema fez a actualização do kernel para o 3.2.0.12, porém, este fez com o o pc não respondesse. Em conclusão, rearrancar pelo anterior kernel e ir ao synaptic e instalar o novo kernel 3.2.0.14.
Desta forma com o Kernel 3.2.0.14 o sistema fica completamente funcional, e sem ficar bloqueado com o écrã negro e sem ter que entrar pelo modo de segurança.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Estastíticas do Blogue
Se o número dos acessos ao Blogue para ver as novidades sobre a distribuição do Ubuntu 12.04 foram assim, então terei mesmo que continuar a postar sobre o dito sistema. LOL.
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Scientific Linux 6.2 RC
Com base nos repositórios da Red Hat surge mais uma distribuição da Scientific Linux 6.2 RC.
Com menús clássicos e uma visão agradável, apesar de achar uma SO algo lento de instalar, porém não dando erros.
O update foi feito sem qualquer problema, não tendo, mesmo apresentado dentro da Virtual Box qualquer problema significativo.
A distribuição pode ser feita a partir do site
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Dislexia o pântano da Desatenção
A gravidade da letra, a gravidade da letra existe mesmo, vejam este vídeo.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Socorro, o sistema encravou
Já deve ter acontecido a todos nós, sabemos que o sistema «crashou» e já não há mesmo nada a fazer, e quando falo de sistema falo do Windows mas também de qualquer distribuição de Linux que tenhamos instalado.
Com as actualizações frequentes devido aos bugs que existem e sempre existirão, por muito que se pense que o código elaborado é seguro a cem por cento, as coisas não são exactamente como se pensa, pois que os sistemas ficam bloqueados, devido a muitas razões as quais como é lógico não vou especificar.
Porém, para salvaguarda dos nossos documentos, vídeos, fotos, e outro material que reside nos nossos discos, por vezes um simples LiveCD não chega para conseguir guardar a informação nos discos externos, antes de refazer todo um sistema, seja ele de raíz ou simplesmente a reposição do sistema. No segundo caso, os documentos são mantidos, porém e mesmo que se use directórios alternativos, corremos sempre o risco de termos mesmo que formatar o disco para conseguir instalar uma nova versão de Windows ou de Linux, sejam elas estáveis ou instáveis.
Com as actualizações frequentes devido aos bugs que existem e sempre existirão, por muito que se pense que o código elaborado é seguro a cem por cento, as coisas não são exactamente como se pensa, pois que os sistemas ficam bloqueados, devido a muitas razões as quais como é lógico não vou especificar.
Porém, para salvaguarda dos nossos documentos, vídeos, fotos, e outro material que reside nos nossos discos, por vezes um simples LiveCD não chega para conseguir guardar a informação nos discos externos, antes de refazer todo um sistema, seja ele de raíz ou simplesmente a reposição do sistema. No segundo caso, os documentos são mantidos, porém e mesmo que se use directórios alternativos, corremos sempre o risco de termos mesmo que formatar o disco para conseguir instalar uma nova versão de Windows ou de Linux, sejam elas estáveis ou instáveis.
No meu caso, tive que me socorrer do Rescatux para passar a informação para os HD's externos e poder dessa forma instalar de raíz o Ubuntu 12.04 Alpha 2. Bem sei que ainda está instável, que existem muitos pacotes que ainda não estão totalmente operacionais, mas como irá ser uma versão LTS, resolvi arriscar, pois que os erros constantes do 11.10 já me fazia perder demasiado tempo a encontrar soluções.
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sábado, 28 de janeiro de 2012
Ubuntu 12.04 Development Branch
Depois de ter tentado o upgrade de kernell do ubuntu 11.10, e devido a isso ter dado cabo completamente do sistema, resolvi instalar a versão Alpha do Precise Pangolin.
Fui instalando as várias ferramentas que habitualmente utilizo, que são diversas, e depois resolvi testar o «cinelerra» que costuma dar bastante trabalho a instalar. Por vezes, nem sequer à primeira se consegue fazer a habilidade.
Segui a dica do Maudy T. Pedrão, ao qual tenho que agradecer, pois o seu blogue tem-me dado dicas bastante úteis, para as coisas mais simples, mas que parecem uma grande complicação.
Os passos a dar são simples:
Instala-se o ppa que tem o Cinelerra, faz-se o update e depois a instalação, simples não é, então com as instruções ainda é bem mais simples:
Fui instalando as várias ferramentas que habitualmente utilizo, que são diversas, e depois resolvi testar o «cinelerra» que costuma dar bastante trabalho a instalar. Por vezes, nem sequer à primeira se consegue fazer a habilidade.
Segui a dica do Maudy T. Pedrão, ao qual tenho que agradecer, pois o seu blogue tem-me dado dicas bastante úteis, para as coisas mais simples, mas que parecem uma grande complicação.
Os passos a dar são simples:
Instala-se o ppa que tem o Cinelerra, faz-se o update e depois a instalação, simples não é, então com as instruções ainda é bem mais simples:
- sudo add-apt-repository ppa:cinelerra-ppa/ppa
- sudo apt-get update
- sudo apt-get install cinelerra
Como se pode ver na imagem,
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Abertura de ficheiros duvidosos
A abertura de ficheiros duvidosos devem ser feitas com cautelas, isto em qualquer sistema, de qualquer forma, não iremos executar o ficheiro em questão, mas sim tentar averiguar o que tem lá dentro o ficheiro.
No caso de se utilizar um sistema Linux podemos utilizar o MC - Midnight Comander, no caso do Windows XP, Vista, 7 podemos utilizar o Hackam 9.20 - editor hexadecimal, o qual permite visualizar e dissassemblar qualquer ficheiro.
Neste caso, a primeira coisa que o MC nos diz, é que o ficheiro tem duas camadas, porém o ficheiro não contém somente esta informação,mas contém um pouco mais de informação, e parte dessa informação encontra-se já no próprio ficheiro.
A primeira coisa que se consegue observar é que o ficheiro não começa como os outros, começa por um «T», em Hexadecimal 54. Ora isto é estranho, pois que o ficheiro começa por «% e não por aquilo que deveria começar, que seria por «T». Pois que a edição do ficheiro com o MC leva a ver a segunda camada do ficheiro e não a primeira. A primeira existe em Hexadecimal e em remete para a informação colocada no post anterior. Se pretende visualizar o documento deverá fazer o upgrade do seu adobe.
Nestas situações, não há nada a fazer, a informação existe no ficheiro, mas este ficheiro, que foi elaborado para ser enviado para múltiplas estações apresenta um código java que parece ser malicioso. Poderá efectivamente não o ser, mas um sujeito fica sempre de pé atrás.
Pelo sim pelo não resolvi utilizar o programa Hackam dissassembler para windows para fazer a mesma operação ao ficheiro pdf.
Como utilizador o que me interessa é se o ficheiro é válido ou não, se é válido podemos abrir, porém se nos repete para um determinado tipo de código repetitivo, então o melhor mesmo é deitar para o eliminá-lo.
Ficheiros corrompidos em pdf
Um ficheiro com extensão pdf, deve à partida poder ser lido e aberto por qualquer leitor da Adobe Acrobat Reader, ou pelos programas compatíveis com tal formato.
Sabemos que os ficheiros com extensão pdf, tem como características ao serem visualizados por um editor hexadecimal ser visualizado pelas letras ou números que dão o título ao ficheiro.
Exemplo nº 1 - Diário da Republica, concretamente o Decreto Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro.
O ficheiro PDF começa pelo número da página.
Outros exemplos podem ser apresentados:
Exemplo nº2
Manual da Virtual Box da Oracle.
Porém num documento corrompido, as coisas são um pouco mais complicadas. E normalmente o utilizador tenta por todos os meios abrir o dito documento, isto apesar dos avisos que o próprio Acrobat Reader vai dando.
Exemplo do ficheiro corrompido:
Exemplo nº 3
A situação poderia ficar por aqui, mas como todos nós somos teimosos, normalmente tentamos por todos os meios abrir o documento.
Apesar dos avisos que vão sendo dados, vamos chegar à página que nos mostra efectivamente o que se vai passar, isto em qualquer sistema operativo.
Exemplo nº 4
Ora aqui ao lado vê-se a mensagem que o Acrobat Reader mostra, porém ao sermos redireccionados ao site, descobrimos que o dito Adobe que nos mandam instalar não existe, e que efectivamente já temos as actualizações todas do mesmo.
Estamos em presença de um ficheiro mistério, o qual iremos tentar investigar primeiro o que contém lá dentro e só depois iremos tentar perceber o que correu mal na sua elaboração.
Sabemos que os ficheiros com extensão pdf, tem como características ao serem visualizados por um editor hexadecimal ser visualizado pelas letras ou números que dão o título ao ficheiro.
Exemplo nº 1 - Diário da Republica, concretamente o Decreto Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro.
O ficheiro PDF começa pelo número da página.
Outros exemplos podem ser apresentados:
Exemplo nº2
Manual da Virtual Box da Oracle.
Porém num documento corrompido, as coisas são um pouco mais complicadas. E normalmente o utilizador tenta por todos os meios abrir o dito documento, isto apesar dos avisos que o próprio Acrobat Reader vai dando.
Exemplo do ficheiro corrompido:
Exemplo nº 3
A situação poderia ficar por aqui, mas como todos nós somos teimosos, normalmente tentamos por todos os meios abrir o documento.
Apesar dos avisos que vão sendo dados, vamos chegar à página que nos mostra efectivamente o que se vai passar, isto em qualquer sistema operativo.
Exemplo nº 4
Ora aqui ao lado vê-se a mensagem que o Acrobat Reader mostra, porém ao sermos redireccionados ao site, descobrimos que o dito Adobe que nos mandam instalar não existe, e que efectivamente já temos as actualizações todas do mesmo.
Estamos em presença de um ficheiro mistério, o qual iremos tentar investigar primeiro o que contém lá dentro e só depois iremos tentar perceber o que correu mal na sua elaboração.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
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