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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Alguns problemas na Suiça



As problemáticas raciais num país dentro da Europa mas sem pertencer à União Europeia.

Neste país as coisas com a cor da pele, por vezes contam, porém, toda a gente se esquece que por vezes, o branco e o preto, não é nem branco nem preto, é mesmo só melanina, e que se calhar o RH até é mais puro do que aquele que diariamente se diz de raça pura.

sábado, 21 de outubro de 2017

21 outubro 2017

Apesar de sentir algumas dificuldades de captar o oxigénio necessário à caminhada, tirei umas quantas fotos para poder amenizar a «coisa»:



 Bem gostava de saber como se chamam a estas plantas do sapal e de como as erradicar do quintal.


As núvens ao longe estão bem cinzentas.


Será que o dia se vai manter com sol ou teremos por aí alguma chuva?


Gosto de ver estes rebento de cor vermelha a salpicar a folhagem verde.




Ouvia o balir e o berrar de carneiros, estes ainda se encontravam longe.




A carneirada estava refugiada debaixo da oliveira.


A carneirada estava refugiada debaixo da oliveira. 



A carneirada estava refugiada debaixo da oliveira. 
A jogarem nos independentes.



Carneirada reunida.
 Núvens longínquas...
Pegas ou corvídeos a divertirem-se.

Pegas ou corvídeos a divertirem-se.


quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Sobre o furacão Ophelia

Ainda sobre o furacão Ophelia. Segundo uma das muitas imagens de satélite do caminho do furacão, aparecidas na comunicação social, pode destacar-se esta, na qual se vê que a passagem do dito furacão iria sobrar para Portugal, nas suas franjas laterais, provocando ventos com velocidade muito significativos a passar na zona acima de Lisboa. Não acredito que tenha sido só os elementos da Proteção Civil e a Câmara Municipal de Abrantes a ativar todos os meios para qualquer eventualidade. Muita coisa falhou, e como todos sabemos as árvores não crescem de um dia para o outro, levam bastante tempo a crescer, em situações destas em que os furacões são falados a nível internacional, como por exemplo na:
RAI - Rádio Televisão Italiana;
Arté - Televisão francesa;
France 5;
SKyNews;
e muitas outras estações televisivas, que anunciavam já uma situação bastante complicada de possível resolução, atirarem-se só ao atual governo é algo sem nexo, pois que as leis e as árvores levam tempo a construir-se e a crescer, porém, o «emagrecimento» forçado daquilo que se podia pensar que seriam «gorduras do estado», veio demonstrar mais uma vez, que as ditas gorduras estatais, são essenciais, apesar de não parecerem.
Um pinheiro para ter um crescimento adequado leva 20-50 anos a produzir resina que possa ser extraída. As carumas não eram limpas há já anos, porque uma das muitas leis elaboradas, não permite às populações procederem à limpeza das matas como era habitual na década de 60-70m en que as carumas e as pinhas eram retiradas dos pinhais pelos populares, na zona da Marinha Grande. Porém diversas leis foram elaboradas, no sentido de os proprietários de algumas zonas florestais terem que solicitar uma série de autorizações para proceder à limpeza das suas matas. Ora muitas das matas são matas nacionais, sendo o seu proprietário último o próprio estado, tal como o pinhal de Leiria, mandado plantar pelo Rei D. Dinis.
A desarticulação a nível das comunicações via rádio, assente numa empresa privada, não pertença do Estado, veio demonstrar mais uma vez, que certas empresas Comunicações, Electricidade, Transportes, tem que estar sobre domínio estatal, para este poder prever e atuar da forma mais adequada e pensar qual a estratégia a ser implementada, não no amanhã, mas sim nos anos vindouros, tendo que ter em conta, que os acidentes naturais, ciclones, furacões, e todas as possíveis calamidades tem que ser de alguma forma asseguradas. Tal não se processou, e muitos portugueses perderam as suas vidas e os seus bens, bem como o seu próprio sustento.
O problema não é só deste governo, o grande problema é que aceitámos tudo aquilo que várias entidades externas disseram para fazermos, e depois de termos aplicado essas ditas medidas, estamos todos a sofrer as consequências.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Uma voltas pelas novas avenidas de Castro Marim





















Chegando a esta altura, só apetece realmente é fazer o que está escrito.

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sábado, 3 de junho de 2017

O Exercício quse obrigatório

Sábado, 3/6/2017

Foi-me aconselhado pelo meu médico que fizesse diariamente. Porém a ventania hoje estava em demasia.




O caminho que resolvi fazer, foi um pouco diferente do habitual, dar a volta pelo exterior ao Campo da Bola cá do sítio.




Porém o vento era tanto que na realidade não deu para grandes coisas.


Como se não bastasse os problemas respiratórios, hoje em tenho que aturar os diverticulos a dizerem estamos aqui e estamos chateados.