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quinta-feira, 11 de junho de 2009

Desenhos animados - Desculpas

Uma das personagens dos Desenhos Animados na RTP2 disse:

"Hoje não posso ir à escola porque o cérebro derreteu!"

sábado, 30 de maio de 2009

Pragas e Globalização

Nos centros de poder da União Europeia tem sido tomadas algumas decisões que afectam de forma muito substancial a vida dos países do Sul da Europa. Temos o caso dos insecticidas contra as formigas e outros animalejos do género.

Os agricultores queixam-se das pragas de moscas, sendo a única forma de tentar controlar a praga a colocação de armadilhas nas árvores, para estas ficarem retidas aí, porém existem outras pragas, as infestações de formigas as quais chateiam, invadem jardins, quintais e casas, sem existir uma única forma de dar cabo delas, pois que todos os produtos, desde iscos a controladores de pragas, tem gradualmente desaparecido do mercado.

Restam-nos alguns sprays insecticidas que se compram nos supermercados, mas que devido à sua fórmula química, dão cabo do carreiro de formigas momentaneamente, mas não fazem o efeito desejado à la long.

Quando é que alguém se debruçará sobre estes problemas dos cidadão comum?

sábado, 28 de março de 2009

Ubuntu Intrepid e Jaunty

Depois de ter estado em stand by com o Ubuntu 8.10 até o conseguir rodar pelo Live CD, pois que o upgrade do 8.04 para o 8.10 afectava as gravações de CD's e de DVD's, continuei a utilizar o 8.04, até que chegou o momento de fazer uma instalação limpa de raíz.

Na realidade o que se passa é que a estrutura do próprio kernel ao ter sido melhorada, e agora peço desculpa, mas sou utilizador e não informático, parece provocar um deslize durante o final da gravação. O problema situa-se aí, mas como estou a usar um PC que tem discos e CD/DVD IDE pensei que o problema se situaria nessa área, questão de velocidades de transmissão.

Ora para conseguir fazer correr o LiveCD tanto do Intrepid como do Jaunty Beta precisei de utilizar a opção de arranque «all_generic_ide».

Maravilha das maravilhas. Funcionou tudo em pleno, e consegui por o gravador a funcionar.

Levou tempo a resolução, mas ela está aqui.

Existem outras opções de arranque do Live CD, mas esta foi para mim o suficiente.

Opções possíveis de digitar:

all_generic_ide
ide=nodma
noapic
nopcmcia
noprobe

Espero que venha a ser útil a qualquer outro utilizador que se encontre com o mesmo problema.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Ao Mário

Mário, nunca lidei muito contigo, não era teu amigo pessoal, e além disso peguei-me contigo uma ou duas vezes, pois que não concordava com a tua atitude. Além disso, lá por dar uns toques no Linux não quer dizer que a minha profissão seja a informática.

Fiquei surpreso com a notícia que corria nos blogues, e no Planeta Geek que continuo a visitar regularmente, mas tamanha asneira não acreditava ser possível. Fiquei à espera de pormenores, não pormenores sádicos, nem nada do género, nem sequer bisbilhotice, mas como sofrias de uma espécie de «lupus» que te levava ao hospital, pensei cá para comigo, desta vez não conseguiu chamar por ninguém em seu auxílio. Mas que parvoíce minha, mas as notícias do teu falecimento repentino davam pouco aso a especulações.

À família enlutada os meus mais sinceros sentimentos, a ti Mário um até sempre.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Profissões que futuro? I

Ao ouvirmos o bombardeamento diário dos despedimentos colectivos, começamos a pensar, mas que tipo de habilitações terão aquelas pessoas todas? Será o 6º ano, será o 9º ano, será o 12º ano, ou mesmo outro tipo de formação universitária. As notícias bombardeiam-nos, mas essa outra parte sobre a formação académica e profissional das pessoas, fica de certa forma escondida, sem ser dito, que no caso das corticeiras, muitos dos trabalhadores hoje na casa dos 40, são capazes de não ter mais que o 6º ano, e provavelmente tirado com imensas dificuldades.

Noutros casos, provavelmente terão alguns na casa dos 50, os cursos industriais, os quais são equivalentes ao actual 9º ano.

E caímos aqui novamente no círculo vicioso, que é preciso formação, mas ao olharmos para as diversas formações propostas, não conseguimos ver qual será aquela que irá dar emprego, leia-se trabalho no futuro, claro que no futuro, irão continuar a ser precisos canalizadores, electricistas, pedreiros, vidraceiros e por aí adiante. Só que, ao olharmos para estas profissões, achamo-las como se fossem profissões de baixo nível e baixo extracto social.

Mas armadilhas da economia sucederam-se de forma inevitável e inexorável. No nosso país talvez mais do que os outros, e talvez mesmo mais depressa do que nos outros países. Isto por várias razões, uma delas muito significativa, mas a qual custa a engoliar a todos os empresários e governantes. Trata-se dos baixos salários e dos imensos impostos contra os quais os parcos salários não conseguem fazer face. Na realidade as empresas de construção automóvel começa agora a sofrer desse mal, isto é, os salários auferidos pelos trabalhadores não dão para comprar um veículo novo de três em três anos e ao mesmo tempo que as indústrias planejam os artigos para um período máximo de vida, esquecem-se que das duas uma, ou o artigo é barato, ou então não vão conseguir ter escoamento do produto, levando por esse motivo a sérias dificuldades de colocação e venda do produto no mercado de trabalho.

Este é na realidade o círculo vicioso no qual se caíu e do qual parece não se conseguir sair de forma fácil, a não ser que uma nova mentalidade económica apareça, e mude a actual sociedade económica, na qual uns parecem ter tudo e outros parecem não conseguir ter as coisas que necessitam.