O Instituto Piaget foi condenado no caso de Oliveira de Azemeis.
As praxes aparecem como rituais de transição, como é o caso das praxes académicas que parece que sempre existiram, mas relatos destes só aparecem devido à morte de um estudante no tempo de D.João V em 1727.
Os códigos das praxes, devem evitar a violência e algo também que prejudique o aluno na sua dignidade de ser humano.
Além do que, se o aluno não quer ser praxado, a minha pergunta é qual o mal de ele não ser praxado. Será que para se fazer um curso superior, não se teve já exames e provas suficientes para lá chegar?
As praxes aparecem como rituais de transição, como é o caso das praxes académicas que parece que sempre existiram, mas relatos destes só aparecem devido à morte de um estudante no tempo de D.João V em 1727.
Os códigos das praxes, devem evitar a violência e algo também que prejudique o aluno na sua dignidade de ser humano.
Além do que, se o aluno não quer ser praxado, a minha pergunta é qual o mal de ele não ser praxado. Será que para se fazer um curso superior, não se teve já exames e provas suficientes para lá chegar?
2 comentários:
Antes demais gostaria de mostrar do meu desagrado para todos os que usam as praxes para exercer poder sobre os recém-entrados na Universidade.
Eu sou completamente a favor das praxes, mas, regras claras. Desde o meu primeiro ano da faculdade em Lisboa que me mostrei a favor destas práticas, mas, contra toda e qualquer violência (verbal ou física) exercida por muitos pseudo-doutores.
As praxes são essecialmente práticas de sanção e no caso dos novos alunos na universidade não faz muito sentido. Eles não estão a ser sancionados para nada.
As ditas praxes aos novos alunos chama-se "marcação das bestas" que server essecialmente para:
* Marcar os novos alunos para que sejam identificados pela restante sociedade como novos alunos na universidade.
* Mostrar que eles vão necessitar dos colegas para terminar o curso, logo, necessitam conhece-los e saber se podem ou não depender deles.
Desta forma são criados jogos que fumentem esses conhecimentos e o "espirito de corpo" entre os novos alunos.
Assim sendo não considero que estas praticas (quando bem aplicadas) sejam substituidas por provas de aferição ou seja o que for como dizes, pois, não tem nada haver uma coisa com outra.
Um novo aluno na universidade deve exibir orgulhosamente as pinturas que os doutores e veteranos lhes colocaram, pois, elas o diferenciam dos outros que não entraram.
Abraços
Paulo "Esqueleto" Aboim Pinto
Fundados da Tusófona - Real Tuna Lusófona
Sobre este e outros assuntos correlacionados: http://notasemelodias.blogspot.com/2008/09/notas-sobre-praxes-e-praxe.html
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