Apesar do «post» ser dirigido ao JMP que me deixou um comentário, o qual desde já agradeço, mas não irei aqui defender pontos de vista políticos, pois que não é minha intenção tornar o meu blog em algo de cariz político, comecei-o mais, porque não ter que estar sempre a procurar no caderno onde anoto coisas interessantes sobre o Linux e sobre outros sistemas, algumas coisas que vou descobrindo quer por experiência quer ainda por ler por aqui e por ali.
Os Cursos de Educação e Formação que existem, a entidade que os promove tem que garantir às DRE's que existem lugares de estágio. Ora esta situação levanta alguns problemas, para todo e qualquer curso, como é que se vai saber exactamente o que é que uma cidade, um conselho, uma região precisa? A resposta é simples, faz-se inquéritos aos empresários. Se estes irão abrir os lugares para os estágios e posteriormente para a inserção dos alunos na vida activa, isso é outra questão. De facto, quem contacta as empresas para esses lugares, são por norma e por conhecimento do terreno os professores coordenadores das respectivas áreas.
O facto das direcções regionais terem avançado com os cursos profissionais, deve-se a que algumas escolas profissionais financiadas pelo próprio ME geriram mal o assunto, tendo que os alunos sido transferidos para as escolas oficiais, isto é secundárias.
Os Cursos Profissionais seguem a mesma linha de actuação, é bem mais fácil colocar alunos que tenham terminado um Curso Profissional de Electricista de Instalações do que um que tenha terminado o Curso Tecnológico de Electroctenia, o porquê, também é perfeitamente perceptível, existe uma diferença significativa a nível de horas de formação prática entre o Profissional e os Tecnológicos. Porém, existe uma outra diferença relativamente ao ensino na União Europeia, o qual pode ser consultado, país a país e comparar o que lá fora têem e aquilo que nós temos. Deixo aqui o link, para quem quiser fazer as ditas comparações: http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http%3A//www.eun.org/
O facto é que quem vai para um Curso Profissional, não está a pensar, pelo menos de imediato, prosseguir os estudos, enquanto que, e como já ando nisto há muitos anos mesmo. Leva-me a olhar as mudanças bruscas como algo que pode trazer algo de bom, mas também algo de mau. Porém, e tal como nas Universidades, que se estão a adaptar ao Processo de Bolonha, mais dia menos dia, todo o sistema educativo terá que ser repensado.
O JMP está só no 11º, vai ingressar no 12º, e ainda lhe resta um ano, no final do qual vai ter que realizar a PAT, e ao mesmo tempo poderá se quiser fazer o exame das provas específicas de Matemática e de Física-Química, Claro que o exame de Física e Química deveria ter sido realizado este ano, se ele se quiser candidatar, mas como não sou o orientador da escola dele, pouco mais posso adiantar.
Uma coisa é certa, não é uma questão de se pedir, é mesmo uma questão dos professores das áreas técnicas terem conhecimentos suficientes do terreno para «pedirem» que aceitem os alunos para estágio.
Os Cursos de Educação e Formação que existem, a entidade que os promove tem que garantir às DRE's que existem lugares de estágio. Ora esta situação levanta alguns problemas, para todo e qualquer curso, como é que se vai saber exactamente o que é que uma cidade, um conselho, uma região precisa? A resposta é simples, faz-se inquéritos aos empresários. Se estes irão abrir os lugares para os estágios e posteriormente para a inserção dos alunos na vida activa, isso é outra questão. De facto, quem contacta as empresas para esses lugares, são por norma e por conhecimento do terreno os professores coordenadores das respectivas áreas.
O facto das direcções regionais terem avançado com os cursos profissionais, deve-se a que algumas escolas profissionais financiadas pelo próprio ME geriram mal o assunto, tendo que os alunos sido transferidos para as escolas oficiais, isto é secundárias.
Os Cursos Profissionais seguem a mesma linha de actuação, é bem mais fácil colocar alunos que tenham terminado um Curso Profissional de Electricista de Instalações do que um que tenha terminado o Curso Tecnológico de Electroctenia, o porquê, também é perfeitamente perceptível, existe uma diferença significativa a nível de horas de formação prática entre o Profissional e os Tecnológicos. Porém, existe uma outra diferença relativamente ao ensino na União Europeia, o qual pode ser consultado, país a país e comparar o que lá fora têem e aquilo que nós temos. Deixo aqui o link, para quem quiser fazer as ditas comparações: http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http%3A//www.eun.org/
O facto é que quem vai para um Curso Profissional, não está a pensar, pelo menos de imediato, prosseguir os estudos, enquanto que, e como já ando nisto há muitos anos mesmo. Leva-me a olhar as mudanças bruscas como algo que pode trazer algo de bom, mas também algo de mau. Porém, e tal como nas Universidades, que se estão a adaptar ao Processo de Bolonha, mais dia menos dia, todo o sistema educativo terá que ser repensado.
O JMP está só no 11º, vai ingressar no 12º, e ainda lhe resta um ano, no final do qual vai ter que realizar a PAT, e ao mesmo tempo poderá se quiser fazer o exame das provas específicas de Matemática e de Física-Química, Claro que o exame de Física e Química deveria ter sido realizado este ano, se ele se quiser candidatar, mas como não sou o orientador da escola dele, pouco mais posso adiantar.
Uma coisa é certa, não é uma questão de se pedir, é mesmo uma questão dos professores das áreas técnicas terem conhecimentos suficientes do terreno para «pedirem» que aceitem os alunos para estágio.
Um comentário:
Viva. Desde já agradeço o post. Não queria, embora o tenha feito, que o comentário que fiz se tornasse numa crítica política, isto é, foi mais um desabafo por algumas coisas que assisto e, com ou sem razão, que discordo. Posto isto, penso que, um curso profissional não é mais nem menos que outro qualquer - como tudo, tem s suas desvantagens e as suas vantagens. O que disse no outro post foi que (e esta é a minha opinião), tal como foi dito neste post, é mais complicado prosseguir os estudos no ensino superior. Em relação ao ponto dos estágios, eu só posso falar acerca dos C. Tecnológicos, e o que me informaram foi que é responsabilidade do ministério da educação e não dos professores em orientar os planos de estágio numa dada empresa ou instituição. Mas, volto a dizer, isto é o que me informaram e acerca dos C. Tecnológicos, na minha escola na cidade de Lisboa... como tal, não posso generalizar (e peço desde ja desculpa se o fiz no post anterior).
Em relação aos exames, Tanto o exame de Física como o Exame de Matemática podem ser realizados - no caso do C. Tecnológico de Informática - no 12º ano, isto porque, no caso da matemática B a disciplina termina nesse ano e no caso da FQ por ser um exame de Física A (e não B, como consta nos planos curriculares do ensino secundário para este curso) - esta é mais uma das incoerências do curso. Estou a falar, portanto, nas provas de ingresso para o curso de Informática ou de Engenharia Informática e, por exemplo, aqui em Lisboa existem apenas - que eu conheça - duas universidades onde é necessário o exame de Física A: Instituto Superior Técnico e Univ. Nova de Lisboa. Todas as outras, quanto eu conheça, apenas exigem matemática B.
Cumps.
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